Ao mar
Ao léu
Ao andar
Ao vento
A sombra que se vai
O pecado que não volta
O erro que insiste
A verdade que incomoda
À luz
À verdade
À solidão
À desesperança
A luz que toca o mar
O pecado que se vai ao léu
O erro presente no andar
A verdade contida no vento
Isolado em meio a um mar palavras vazias, cheias de sangue e veneno: um corpo gélido cheio de morte, cheio de poesia, cheio de dor, cheio de angústia.
Fétido era
Sorrir não mais
Maravilhoso flutuar
Transcender, libertar!
Ao léu
Ao andar
Ao vento
A sombra que se vai
O pecado que não volta
O erro que insiste
A verdade que incomoda
À luz
À verdade
À solidão
À desesperança
A luz que toca o mar
O pecado que se vai ao léu
O erro presente no andar
A verdade contida no vento
Isolado em meio a um mar palavras vazias, cheias de sangue e veneno: um corpo gélido cheio de morte, cheio de poesia, cheio de dor, cheio de angústia.
Fétido era
Sorrir não mais
Maravilhoso flutuar
Transcender, libertar!
4 imaginações a respeito:
Não há como se livrar desse "mar de palavras vazias, cheias de sangue e veneno"? Nunca?
Acho que não.
flutuando o corpo em um mar de palavras vazias, transcendendo a alma para além disso.
Brilhante, como sempre!
Porque as vezes simplesmente parece que não há mais caminhos.
Sempre, me emociona você
Adorei o teu jeito de escrever!
É apaixonante!!!
Bjos!
Postar um comentário
Eis a caixa da vida. Quem aqui escreve algo, mostra que não está morto...